Caldas das Taipas, 22 de abril de 2008
Queridos
Desde fevereiro que estávamos sem Internet, por isso que não escrevíamos. Mas agora que isso já voltou ao normal, queremos compartilhar novamente algo com vocês.
Agora estamos bem, graças a Deus, respirando aliviados. Passamos por um processo difícil, com pressões externas e internas. Mas que bom, pois assim pudemos amadurecer um pouco mais juntos do Pai.
Aliás, Ele tem cuidado de nós, nosso sentido de viver.
Tenho conversado com alguns de vocês, e ouvido excelentes notícias. Lutas também, e ficamos entristecidos, especialmente os casos de enfermidade. Mas como todas as coisas cooperam para o nosso bem, estamos confiantes de que Deus levará tudo a bom termo.
Nessas horas me recordo de 1 Pedro 5:9, onde diz “…sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”. Em tudo choramos com os que choram e nos alegramos com os que se alegram.
Sentimos que depois dessa “primeira fase” nosso ministério será mais frutífero. Sabemos que não conhecemos nem experimentamos tudo, mas posso ver o coração das pessoas mais aberto a nós.
Prova disso é que semana passada pude conversar a sós com um irmão da igreja (Taipas) dentro do seu carro por cerca de 40 minutos. A certa altura contou-me sobre seus desafios no trabalho, suas lutas, um “desabafo”, disse ele. Para nós brasileiros isso seria absolutamente normal, trivial até, mas para ele (e para mim) aquilo significou muito.
Isso foi após o encontro de homens que recomeçamos, quinta-feira. Foi marcante ver o desejo de todos por um momento como esse onde possam compartilhar da vida, um lugar onde não se sintam sós. Por detrás da cultura fechada, existem pessoas sedentas por ter verdadeira comunhão e cumplicidade no Corpo de Cristo. Priscila sentiu o mesmo na sexta-feira, com as mulheres. Ambos os encontros haviam sido suspensos temporariamente porque estávamos estudando a Bíblia cronologicamente, de Gênesis a Cristo, com toda a igreja.
Como alguns de vocês já sabem, estamos num apartamento menor, mais aconchegante e quentinho, novinho, incluindo a mobília. Presente de Deus, pois não procurávamos por isso. Nosso Deus de amor é fiel.
Domingo passado tomamos o “pequeno almoço” (café da manhã) com um grupo de irmãos. Teria sido no parque, mas como o tempo não colaborou desfrutamos dele no próprio salão da igreja. Pretendo ter outros momentos como esse, pois sinto que precisamos estar mais unidos. O povo do norte do país procura por esses momentos em família, mas gostaram do encontro. Orem pelos futuros “cultos da família” que teremos.
Também peço que orem por um senhor da igreja que (graças a Deus) está em um centro de recuperação evangélico. Ele é alcoólico e tabagista há muitos anos, mas pela graça e misericórdia de Deus está abraçando a oportunidade que Ele lhe concedeu. Alguns irmãos que o encontraram já notaram a diferença, depois de cerca de 40 dias de tratamento.
Bem, vamos ficando por aqui, cheios de saudades de todos vocês.
Continuem orando por nós. É a diferença no nosso ministério.
Lembranças a todos,
Leandro e Priscila.
Queridos
Desde fevereiro que estávamos sem Internet, por isso que não escrevíamos. Mas agora que isso já voltou ao normal, queremos compartilhar novamente algo com vocês.
Agora estamos bem, graças a Deus, respirando aliviados. Passamos por um processo difícil, com pressões externas e internas. Mas que bom, pois assim pudemos amadurecer um pouco mais juntos do Pai.
Aliás, Ele tem cuidado de nós, nosso sentido de viver.
Tenho conversado com alguns de vocês, e ouvido excelentes notícias. Lutas também, e ficamos entristecidos, especialmente os casos de enfermidade. Mas como todas as coisas cooperam para o nosso bem, estamos confiantes de que Deus levará tudo a bom termo.
Nessas horas me recordo de 1 Pedro 5:9, onde diz “…sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”. Em tudo choramos com os que choram e nos alegramos com os que se alegram.
Sentimos que depois dessa “primeira fase” nosso ministério será mais frutífero. Sabemos que não conhecemos nem experimentamos tudo, mas posso ver o coração das pessoas mais aberto a nós.
Prova disso é que semana passada pude conversar a sós com um irmão da igreja (Taipas) dentro do seu carro por cerca de 40 minutos. A certa altura contou-me sobre seus desafios no trabalho, suas lutas, um “desabafo”, disse ele. Para nós brasileiros isso seria absolutamente normal, trivial até, mas para ele (e para mim) aquilo significou muito.
Isso foi após o encontro de homens que recomeçamos, quinta-feira. Foi marcante ver o desejo de todos por um momento como esse onde possam compartilhar da vida, um lugar onde não se sintam sós. Por detrás da cultura fechada, existem pessoas sedentas por ter verdadeira comunhão e cumplicidade no Corpo de Cristo. Priscila sentiu o mesmo na sexta-feira, com as mulheres. Ambos os encontros haviam sido suspensos temporariamente porque estávamos estudando a Bíblia cronologicamente, de Gênesis a Cristo, com toda a igreja.
Como alguns de vocês já sabem, estamos num apartamento menor, mais aconchegante e quentinho, novinho, incluindo a mobília. Presente de Deus, pois não procurávamos por isso. Nosso Deus de amor é fiel.
Domingo passado tomamos o “pequeno almoço” (café da manhã) com um grupo de irmãos. Teria sido no parque, mas como o tempo não colaborou desfrutamos dele no próprio salão da igreja. Pretendo ter outros momentos como esse, pois sinto que precisamos estar mais unidos. O povo do norte do país procura por esses momentos em família, mas gostaram do encontro. Orem pelos futuros “cultos da família” que teremos.
Também peço que orem por um senhor da igreja que (graças a Deus) está em um centro de recuperação evangélico. Ele é alcoólico e tabagista há muitos anos, mas pela graça e misericórdia de Deus está abraçando a oportunidade que Ele lhe concedeu. Alguns irmãos que o encontraram já notaram a diferença, depois de cerca de 40 dias de tratamento.
Bem, vamos ficando por aqui, cheios de saudades de todos vocês.
Continuem orando por nós. É a diferença no nosso ministério.
Lembranças a todos,
Leandro e Priscila.
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